Resistance 3

Resistance 3: Análise
A série “Resistance” nasceu em 2006, e não teve lá tanta badalação entre os jogos de tiro em pessoa. O conteúdo do game é bom: trata de um universo paralelo, no lugar da Segunda Guerra Mundial, o planeta Terra foi invadido por uma raça alienígena chamada Chimera. Já em “Reistance 2” a aceitação foi muito maior e o game se popularizou. Contudo, a Insomniac Games deu um passo para trás, retirando elementos que eram mesmo divertidos e únicos da série e tentou incorporar as mecânicas de “Call of Duty”, um tiro que acabou saindo pela culatra. Resistance 3 apresenta melhorias em relação às edições anteriores, a exemplo da inteligência artificial aprimorada, das novas armas — como a Mutator, que queima a pele dos soldados Chimera e os enlouquece — e dos gráficos, desta vez mais escuros e assustadores. O mesmo possui jogabilidade clássica dos jogos de tiro, armas muito diferentes e excelentes gráficos, entretanto, apresenta efeitos sonoros precários, tenta imitar demais COD esquecendo elementos bem-sucedidos da própria série e os Cutscenes deixam a desejar. O game também possibilita ser jogado através do PSmove, entretanto, a não ser que você possua uma metralhadora Sharp Shooter ou outro Gun control, não será muito divertido ficar mirando um tubo para a tela.

História


Soldados do mundo inteiro deram as suas vidas pela sobrevivência da espécie humana. Mesmo com tanta dedicação, os bravos guerreiros padeceram sob as intermináveis ondas de ataque dos alienígenas. Em Resistance 3, os jogadores se deparam com um planeta já dizimado pelos Chimera, observando os invasores percorrendo pelas grandes cidades, o que cria um clima de caos e desespero.
Os sobreviventes se agruparam em guerrilhas e continuam lutando, improvisando na construção de armas (como a granada, feita a partir de latas e pregos) e na obtenção de energia — agora roubada dos núcleos das naves extraterrestres. Devido à falta de alimentos, as pessoas são obrigadas a devorar a carne da própria espécie.
O protagonista da vez é Capelli, o qual vive junto com a irmã de Hale (astro dos episódios anteriores). Ao perceber que seu filho foi infectado pelo vírus Chimera, Capelli parte em busca de Malikov, que supostamente fabricou uma vacina a partir do sangue de Hale. A participação dos personagens garante a continuação das campanhas cooperativas.

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